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11 98264-5779 (Cíntia)
A carta CHIBATA
No tarô Baralho das Almas encontramos a carta Chibata. É uma carta que fala sobre castigo, tortura, situações opressivas e abusivas. Dependendo da casa em que caia, ou da pergunta feita pelo consulente, pode indicar cobranças severas, palavras duras, humilhação e sentimento de inferioridade. Também pode apontar a necessidade de tomar uma decisão sofrida ou a sensação de sentir-se castigado por forte sentimento de culpa.
Nesta meditação inspirada pela carta Chibata, o tema é: Punição, Perdão e Redenção
Meditação:
Punição, Perdão e Redenção
Por toda parte, há quem se disponha a fazer estalar a chibata.
A chibata ferina da língua, da mentira, da fofoca e da calúnia.
A chibata invisível da punhalada nas costas.
A chibata da discórdia, da tragédia, do poder opressor, da luxúria vaidosa, do egoísmo cínico,
da gula por dor.
Mas, a ira é tanta!, que mesmo estalando o chicote, parece que o cobrador não se cansa.
E bate, e bate, e arranca mais um naco de dor que, por maior que seja,
parece nunca saciar sua cobrança.
Punição, Perdão e Redenção
Por toda parte, há quem se disponha a fazer estalar a chibata.
A chibata ferina da língua, da mentira, da fofoca e da calúnia.
A chibata invisível da punhalada nas costas.
A chibata da discórdia, da tragédia, do poder opressor, da luxúria vaidosa, do egoísmo cínico,
da gula por dor.
Mas, a ira é tanta!, que mesmo estalando o chicote, parece que o cobrador não se cansa.
E bate, e bate, e arranca mais um naco de dor que, por maior que seja,
parece nunca saciar sua cobrança.
Almas feridas ferem outras almas e se tornam cada vez mais ferinas...
Até que encontrem alguém em seu caminho que se disponha, com escarninho,
estalar a chibata em suas costas para domesticá-las.
Até que encontrem alguém em seu caminho que se disponha, com escarninho,
estalar a chibata em suas costas para domesticá-las.
Círculo vicioso e aparentemente punitivo, onde o castigo, ao invés de corrigir,
exaure quem recebe o relho e compromete o destemido vingador.
Apanhar e bater pra revidar só traz mais dor.
exaure quem recebe o relho e compromete o destemido vingador.
Apanhar e bater pra revidar só traz mais dor.
Só pelo amor se inverte o ciclo:
no círculo virtuoso, a alma magoada lava com suas lágrimas as mãos que, malvadas, a apunhalou.
Sua dor não gera mais dor;
antes, na alquimia do amor, desperta a consciência do condenado,
que ao receber a benção do abraço no lugar da penitência, pensa:
- É possível ser melhor do que tenho sido e sou!
no círculo virtuoso, a alma magoada lava com suas lágrimas as mãos que, malvadas, a apunhalou.
Sua dor não gera mais dor;
antes, na alquimia do amor, desperta a consciência do condenado,
que ao receber a benção do abraço no lugar da penitência, pensa:
- É possível ser melhor do que tenho sido e sou!
Olha só! Almas socorridas, socorrem. Almas curadas, curam.
E almas sofridas podem escolher entre a chibata da vingança
e a fé que renova a esperança em um novo porvir.
Um porvir onde não seja preciso impingir o castigo,
pois não há maior castigo para a alma consciente
que perceber que feriu outra alma profundamente e que, não podendo fazer diferente,
deve aproveitar o tempo para alinhar-se ao lado dos que cuidam, curam
e comprometem-se com o próximo, cumprem o que prometem,
atuam no resgate, não no abate, de outras almas em desalinho com o Bem Maior.
e a fé que renova a esperança em um novo porvir.
Um porvir onde não seja preciso impingir o castigo,
pois não há maior castigo para a alma consciente
que perceber que feriu outra alma profundamente e que, não podendo fazer diferente,
deve aproveitar o tempo para alinhar-se ao lado dos que cuidam, curam
e comprometem-se com o próximo, cumprem o que prometem,
atuam no resgate, não no abate, de outras almas em desalinho com o Bem Maior.
Deus não pune e não premia.
Como o Sol que se levanta para todos, a todos concede a graça da regeneração.
O que parece, portanto, castigo, não é punição, mas correção de rota:
mais uma chance de aprender, por meio da experiência sofrida,
que fazer estalar a chibata jamais será o melhor caminho para a evolução.
Como o Sol que se levanta para todos, a todos concede a graça da regeneração.
O que parece, portanto, castigo, não é punição, mas correção de rota:
mais uma chance de aprender, por meio da experiência sofrida,
que fazer estalar a chibata jamais será o melhor caminho para a evolução.
A dor vem. A dor da consciência vem. A dor das dores causadas... também vem.
Mas a expiação é chibata que depura, água mole em pedra dura,
que tira todos os nacos de orgulhos e ilusões até a alma voltar a brilhar.
Mas a expiação é chibata que depura, água mole em pedra dura,
que tira todos os nacos de orgulhos e ilusões até a alma voltar a brilhar.
Por isso, irmão, irmã: abrace o poste, beije a cruz que cambaleante carrega.
Não se vitimize.
E acredite: nada chega sem que Deus saiba.
Não se vitimize.
E acredite: nada chega sem que Deus saiba.
Permita-se depurar e abandone o ódio que o faz querer revidar.
Aceite as chagas.
Negue ser quem faz estalar a chibata.
No grito mais profundo da sua dor, inverta o círculo vicioso do apanha e bate no círculo virtuoso do apanha e cura. Apanha e abençoa. Apanha e perdoa.
Segue passo-a-passo a via crucis de Nosso Senhor que, mesmo traído, humilhado e torturado, carregou sua cruz de sofrimento e lavou-a com sangue e perdão para transformá-la em símbolo de redenção.
Assim seja.
Graças a Deus.
Adorei as almas!
Sobre a leitura de Tarô
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